quarta-feira, 16 de dezembro de 2009




Quando o fim do ano se aproxima, começo a montar minha lista de resoluções de ano novo. Geralmente são coisas como: ver meus pais com mais frequência, aprender um idioma diferente (francês ou hebraico ou espanhol), viajar para um lugar inusitado, manter os 49kg, aprender a guardar dinheiro, ler mais, ver mais filmes, não reclamar das pessoas, ser menos exigente com os outros e mais comigo, e por aí vai. Geralmente muitas dessas coisas voltam na lista do ano seguinte, a não ser o peso, que a custo de muita salada, sopa e pão integral, vem sendo mantido, e os livros e filmes, estes fazem parte das minhas necessidades básicas.


E o “saldão” do ano que acabou? É interessante fazer uma lista do que foi bacana. Exemplo: os amigos novos, os amigos que se foram, os lugares para os quais viajou, os restaurantes que conheceu, as coisas que aprendeu, os livros que leu, a evolução no trabalho, os frilas que pegou. É um exercício para a memória e eu gosto de quantificar essas coisas para ter certeza de que o ano não passou despercebido.




Com isso vêm as expectativas. E expectativa é uma coisinha que geralmente tira nosso sono, não?! Eu trabalho com assessoria de imprensa e vivo essa sensação do inesperado diariamente. Eu mando 300.000 pautas e fico na ânsia de chegar alguma resposta positiva. Acho que todo assessor de imprensa sofre de TOC em relação ao botão “enviar/receber” do Outlook. Eu clico nessa opção de 2 em 2 segundos. E o Smartphone aumenta essa “doença”. (risos)


Expectativa em relação a um email, expectativas que nos cercam em relação ao ano que está quase nascendo, expectativas num geral. É delicioso e assustador ao mesmo tempo.


Como só me resta esperar o ano que se aproxima e, é claro, fazer por onde para que tudo se realize, vou brindar maravilhosamente bem com uma, duas, três, quatro, cinco e quantas taças de champagne aguentar no dia 31.


Tin Tin




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