quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Semana beauty

Semana de fim de mês. Bate aquela tensão básica porque o dinheiro já se esgotou e o dia de receber novamente se aproxima. Mas essa também é a semana de visitar o Consultório Galeria de Arte para tratar de assuntos femininos.

Fiz o básico: limpeza de pele + peeling de cristal + laser que estimula a produção de colágeno para sumir com as cicatrizes das espinhas da adolescência e clarear as manchinhas de sol + uma novidade. Comecei a fazer Manthus 2 vezes por semana. Sabe aquela gordurinha que fica na barriga, dos lados? São os flancos, esses mesmos! E por mais que você feche a boca e faça exercícios eles não somem totalmente. O Manthus “age profundamente nas áreas tratadas porque combina ultra-som, correntes elétricas e eletroporação - ondas eletromagnéticas que abrem os poros e permitem que os ativos realmente cheguem ao interior da célula. É excelente no combate a celulite e a gordura localizada. O diferencial está na terapia combinada: a corrente elétrica acelera a queima de gordura, principalmente aquelas que não foram rompidas pelo ultra-som. O tratamento tem resposta rápida e eficaz“. (fonte: WWW.claudiaspinola.com.br)

Só faltou o peeling com ácido retinóico. Ele renova o tecido da pele, então eu fico uns três dias com o rosto descascando, mas o resultado é incrível! Voltarei na terça para aplicá-lo.

domingo, 27 de setembro de 2009


Definitivamente algumas coisas que tem graça quando temos 18 e 20 anos não tem a menor graça dos 24 em diante. Ontem passamos (eu e Rô) por grandes missões envolvendo o show do Zeca Pagodinho na Apoteose. Em grande parte do tempo eu morri de rir de tudo aquilo, mas na outra parte do tempo realmente cansou.

Agora que estamos morando na Barra entendemos perfeitamente os amigos que deixavam de fazer coisas com a gente pela Zona Sul. Quem mora na Barra fica sujeito a preguiça que dá sair dela.

Contrariando as estatísticas, resolvemos ir ao Conexão Samba, show do Zeca Pagodinho & Convidados na Apoteose. Nosso amigo Gui disse que A BOA era ir de carro até um lugar que tivesse metrô e a partir dali pegar o trem até o local do show. Foi o que fizemos, largamos o carro em Copacabana e seguimos pelo Cantagalo. Quando sentamos e fizemos as contas descobrimos que eram meras 13 estações até onde deveríamos descer (Praça Onze). Beleza, start na missão show-longe-de-casa.

Descemos na Praça Onze e andamos até a Cidade do Samba, andamos, andamos, enfim fizemos quase todo o percurso das escolas para descobrir que a entrada era pelo outro lado. Andamos, andamos, andamos, andamos, andamos e quando estávamos quase no pé do morro da Providência (MEDO!) chegamos na entrada. Maravilha, chegamos na hora da participação do Jorge Ben. O Zeca mais pra lá do que pra cá comandou a festa, foi ótimo, o palco estava lindo com um pandeiro gigante.

Hora de ir embora. O Gui, super confiante, foi nos guiando às 00h pelas ruas medonhas daquele lugar no centro da cidade do RJ. Cada rua mais estranha que a outra, super desertas e envolvidas por morro e batidão de funk. O Gui parecia saber o que estava fazendo. Andamos, andamos, andamos, andamos, andamos mais, andamos, andamos, andamos mais... Eu e o Rô começamos a achar o caminho dele até a estação do metrô bemmmmm mais longe do que tínhamos feito antes. Resultado, fomos parar na estação Estácio, que estava fechada, óbvio, já que depois da meia-noite só a estação da Praça Onze, próxima a Apoteose, iria funcionar. O Guilherme queria voltar ANDANDO para a outra estação, mas eu, que a essa altura não sabia se ria ou se chorava, disse que íamos pegar um táxi. Beleza, agora só faltava passar algum, já que era quase 1h da manhã de domingo e não tinha uma alma viva por ali, além de nós e três seguranças do metrô.

Acho que nosso anjo da guarda é muito bom mesmo, não demorou muito e passou um táxi, melhor ainda, ele parou pra gente. O motorista, super desconfiado, nos levou até a estação. Agora tinha a volta até Copa para pegar o carro e enfim fazer uma outra viagem básica até a Barra. O Roger, com um estranho humor para aquilo tudo que estava acontecendo, encarou numa boa, mas chegamos a um acordo: outro evento assim, nesse esquema, NEVER MORE!

Buscamos o carro em Copa e fomos comer um koni antes de encarar a volta. Chegamos em casa às 2h30 da matina. Banho e cama!

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Cuidado, estou dirigindo pelas ruas da cidade!


Comecei, finalmente, as aulas práticas da autoescola. Depois de gabaritar a aula teórica do Detran, estou com medo real da baliza e da coordenação que um motorista deve ter para conciliar embreagem, freio, acelerador, marchas, velocidade, espelhos, lanterna, curvas, lombadas, sinais, etc.

A primeira aula me ensinou o básico para não chegar perdendo ponto: BEC. O som dessa sigla lembra outra coisa, que era muito ouvida na época da faculdade. Embora eu não fosse adepta, é inevitável conviver com as pessoas que fazem uso durante a faculdade.

Voltando, BEC significa: banco, espelho, cinto. As três coisas que devemos arrumar no carro antes de ligá-lo. Depois disso, roda a chave, acelerador para conectar o gás, embreagem e primeira marcha, pé no freio antes de soltar o freio de mão, acelerador e lá vamos nós. Eu e o suicida do meu instrutor que cada vez que demoro a pisar no freio grita sofrendo “aimeusdeusdocéu” com as mãos na cabeça e olhos fehados... Dá para imaginar? Serei eu uma espécie de gente com habilidade para homem-bomba?

Hoje fiz a quarta aula e o Flávio (instrutor) disse que eu evoluí, ma não sei se acredito, já que contabilizei 4 “aimeudeusdocéu” com as mãos na cabeça nos 60 minutos de aula.

É mais difícil do que parece ter noção do tamanho do carro, eu atropelei a baliza algumas vezes, mas nada grave para quem faz isso pela primeira vez (é eu nunca dirigi).

Termino as aulas no dia 21, depois é marcar a prova e rezar para dar tudo certo. Até lá, cuidado, estou pelas ruas treinando, ainda bem que o instrutor tem freio no banco do carona...

quinta-feira, 10 de setembro de 2009


Mulher é insegura. Ainda mais aquelas que têm acesso às revistas femininas e de fofoca. Ninguém merece ver o corpaço da Carolina Dickman ou da Juliana Paes esbanjando gostosura e perfeição estampadas em capas de revistas. É de doer.

Não é à toa que a mulherada gasta tubos de dinheiro (o que tem e o que acha que tem) para se manter elegante. Não é à toa também que a indústria de cosméticos, da moda e de estética não para de inventar novidades a cada instante.

Todo mês eu vou ao Consultório Galeria de Arte Cláudia Spínola cuidar da minha beauty. O processo básico mensal inclui limpeza de pele, peeling de cristal, laser e ácido retinóico. Tudo só para o rosto, afinal, estávamos no inverno. Mas, com a proximidade do verão, já estou de olho nos aparelhinhos que fazem mágicas: Manthus, Endermoterapia e Accent. Gente, é um luxo!

De qualquer forma, e ainda assim, acho que mulher nenhuma na face da terra fica satisfeita consigo. Eu moro com meu namorado e, até hoje, para passar na frente dele de calcinha e sutiã, inspiro bem profundamente até a costela ficar em evidência, e vou com fé.

Aqui vai uma dica bacana.

No mês de setembro, quem fizer limpeza de pele no Consultório Galeria de Arte Cláudia Spínola vai ganhar de presente um kit de creminhos que a Dermatus preparou especialmente para o Consultório. Tem creme de romã, frutas vermelhas e outras surpresas. www.claudiaspinola.com.br

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

SVP - Síndrome da Velhice Precoce

Ontem fui ao cinema com uma amiga, coisa rara de se fazer numa terça-feira, ainda mais nublada. Tenho andado preguiçosa, cansada, com sono, sem dispo nenhuma! Por que será, já que todas as vezes que ultrapasso essa barreira me divirto horrores? Por que será, já que nunca fui assim, era a mais empolgada de todas? Por que será, já que cansei de sair cedo para trabalhar, engatar na faculdade e depois numa night das boas pra dançar e beber até o sol ameaçar botar a cara, e começar tudo de novo?

Será por isso que cansei? Hoje, o que eu prezo é uma noite tranqüila no meu sofá ou caminha na boa companhia de um dos meus seriados favoritos (a lista é razoável): “Two and a Half Man”; “Desperates Housewives”; “Brother’s and Sister’s”; "Friends", "Sex and The City", "Gossip Girl" e "Seinfeld".

Velha? Chata? Que venham os ataques descompromissados, mas eu digo com ênfase : Cansei! Só que tenho me esforçado para ser mais sociável e fugir menos dos encontros sociais necessários para não sermos esquecidos. A Fabi, amiga e assessora de imprensa, diz “Só é lembrado quem é visto.” É verdade, povo...

Por isso me esforço. Semana passada eu fiquei até tarde no Belmonte do Flamengo com uma companhia ótema, hoje vou repetir a dose com as amigas, e assim vai. É claro que a preguiça acordou do meu lado hoje e sugeriu que eu desmarcasse, mas não cedi. Ela ta de bobeira aqui do meu lado desacreditando na minha força de vontade para escapar da “SVP”.

Mas eu vou, ah se vou... ;)

Como diz minha amiga Michelle, produtora musical, “Se há vontade, há esforço e há possibilidade”

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Além de linda e carismática, Carla Bruni ar-ra-sa cantando!

Baixei várias músicas dela e estou aqui encantada com tudo, sotaque, melodia...

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Tenho recebido muitos emails de gente que defende o Funk como forma de cultura. Não concordo, aprendi na faculdade que cultura é aquilo que resiste ao tempo e que acrescenta algo no que somos. O Funk, esse das comunidades com batida pobre e letras ofensivas, para mim, é o resultado da incapacidade, ou falta de voltade, do Governo de fazer com que o povo tenha as faculdades necessárias para viver de acordo com o que declara os Direitos Humanos.

Lendo o blog da Marta Porto, diretora da [X] Brasil - agência de comunicação de projetos de Responsabilidade Social, achei um trecho do que disse o filósofo Renato Janine Ribeiro; é exatamente o que eu acho: ” é cultural toda a experiência da qual saio diferente - e mais rico - do que era antes. Seja o que for, um livro, um filme, uma exposição: estou no mundo da cultura quando isso não apenas me dá prazer (me diverte, me entretém), mas me abre a cabeça, ou para falar bonito, amplia o meu mundo emocional, aumenta a minha compreensão do mundo em que vivo, e assim, me torna mais livre para escolher o meu destino”.

Precisa dizer mais?

Para quem se interessa por assuntos de responsabilidade social, indico o site http://www.martaporto.com.br/dialogos/

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Por quê?


Eu vi outro dia na TV que os seres humanos são movidos pelas perguntas e não pelas respostas. E não é que é verdade? A gente questiona tudo, quer saber tudo, precisa saber de tudo. Se alguém olha torto pra você, lá vem o Pensamento sugerindo trilhões de hipóteses para a reação do outro ao te ver. Se o namorado acorda quieto, lá vem o Coração achando mil coisas também. A gente está sempre supondo, arguindo, pensando e querendo descobrir.

Somos todos detetives natos.

As pessoas do século passado passavam muito tempo nas janelas de suas casas com os ouvidos e antenas sintonizados nas pessoas que passavam pelas ruas e ruídos das casas dos vizinhos.

To falando da nossa nada sutil maneira de querer saber de tudo. Tem gente, como eu, que não aguenta as reações diferentes dos outros e fica tentando descobrir o porquê. Por que será? Por que precisamos saber tudo? Para ficarmos satisfeitos e calmos? Mas isso não vai acontecer nunca, quanto mais sabemos mais queremos saber. Schopenhauer sugeriu a morte para acabar com a vontade. Já Nietzsche sugeriu a arte. Para isso existem os suicídios e os artistas. Que papo brabo...

A vontade de saber das coisas é inerente ao seres humanos, somos assim e pronto. O que temos que fazer é nos controlar. 1° para não achar que tudo é com a gente. 2° para não se intrometer aonde não foi chamado.

E depois, tem coisa que é melhor não saber. Certo? Errado? Vamos descobrir mais cedo ou mais tarde.