quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Tenho recebido muitos emails de gente que defende o Funk como forma de cultura. Não concordo, aprendi na faculdade que cultura é aquilo que resiste ao tempo e que acrescenta algo no que somos. O Funk, esse das comunidades com batida pobre e letras ofensivas, para mim, é o resultado da incapacidade, ou falta de voltade, do Governo de fazer com que o povo tenha as faculdades necessárias para viver de acordo com o que declara os Direitos Humanos.

Lendo o blog da Marta Porto, diretora da [X] Brasil - agência de comunicação de projetos de Responsabilidade Social, achei um trecho do que disse o filósofo Renato Janine Ribeiro; é exatamente o que eu acho: ” é cultural toda a experiência da qual saio diferente - e mais rico - do que era antes. Seja o que for, um livro, um filme, uma exposição: estou no mundo da cultura quando isso não apenas me dá prazer (me diverte, me entretém), mas me abre a cabeça, ou para falar bonito, amplia o meu mundo emocional, aumenta a minha compreensão do mundo em que vivo, e assim, me torna mais livre para escolher o meu destino”.

Precisa dizer mais?

Para quem se interessa por assuntos de responsabilidade social, indico o site http://www.martaporto.com.br/dialogos/

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