"Onde há dois não há certeza. E quando o outro é reconhecido como um “segundo” plenamente independente, soberano – e não uma simples extensão, eco, ferramenta ou apêndice trabalhando para mim, o “primeiro” – a incerteza é reconhecida e aceita.
Ser duplo significa consentir em indeterminar o futuro."
Bauman, Z. Amor Líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. RJ: Jorge Zahar, 2004. (p. 35)
* Copiado do blog http://sobsuspeitas.blogspot.com/2010/01/permita-me-acrescentar.html
Como é bom esse espaço! Retribuindo a adorável visita.
ResponderExcluirQue bacana! Obrigada ;)
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